domingo, 28 de dezembro de 2008

Calendário Escolar 2009 DF



O calendário Escolar de 2009 da Secretaria de Estado de Educação Do Distrito Federal já está disponível. Aqui posto uma cópia para consulta

Diário Oficial do Distrito Federal

Agora já é possível consultar o Diário Oficial do Distrito Federal
basta acessar a página:

http://www.buriti.df.gov.br/

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Confraternização



Nossa confraternização foi ótima. Parabéns a todos

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

domingo, 7 de dezembro de 2008

tabuada de nove

Problemas na hora de escrever a tabuada do nove?

9×1= 0 9
9×2= 1 8
9×3= 2 7
9×4= 3 6
9×5= 4 5
9×6= 5 4
9×7= 6 3
9×8= 7 2
9×9= 8 1
9×10= 9 0

Voce faz a tabuada do nove e quando chegar aos resultado voce coloca de cima para baixo os numeros de 0 à 9 e depois de baixo para cima voce repete de 0 à 9. e pronto isso nunca falha

domingo, 23 de novembro de 2008

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Enigma com palavras


Aos colegas, que desejam criar jogos escritos com palavras, vai a sugestão de um programa que será de muita utilidade.

Trata-se do CrossWord Compiler. Este programa é comprado, mas possui uma versão demo que apesar de não permitir acesso a todos os recurso funciona satisfatoriamente. E permite um uso proveitoso.


A página para a cópia do programa de instalação é:


quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Agarre com os copos - vídeo


Demonstração de como funciona o jogo "agarre com os copos".

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Cartum

Um recurso excelente para melhorar a capacidade de interpretação e compreensão ampla do texto é o cartum. Comum em jornais e revistas, este recurso desperta no educando a necessidade de refletir e criar.
É necessário compreender bem um tema para poder criar um cartum. Daí que o estudante acaba "forçando-se" à compreensão.
  1. É uma tarefa individual.
  2. Exige a união de dois temas muitas vezes distantes.
  3. Necessita visão crítica e uma pitada de bom humor.
A visão crítica não significa fazer críticas depreciativas ou de mau gosto. O humor não pode ser banal ou medíocre. O cartum precisa ser levemente bem humorado.
A graça está em alertar o leitor acerca de um fenômeno comum, mas que escapa à atenção na maioria das vezes. Seja por distração, seja por ignorância ou falta de interesse no assunto. Não refletir sobre as questões que afetam direta ou indiretamente a sociedade tornou-se um hábito.
Nas próximas postagens deixarei disponíveis imagens de cartuns produzidos por alguns alunos.
Ah! Mais uma coisa, é sempre importante evitar o plágio. Mas considero que o aluno pode copiar algumas imagens e modificar o texto ou o contexto.

"Breve, motel estre"

Pretendo postar fotos com frases esquisitas ou com o famoso "português bem dizido" que "ninguém acorregi":

"Breve, motel estre" quer dizer o quê?
a) logo haverá um motel neste local?

ou

b) O nome do motel é: Breve, motel estre?


quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Pobreza

Há três aspectos sobre a miséria que merecem comentário: político, histórico e cultural.

Do pontos de vista político, a constituição, a constituição brasileira de 1988, prevê a erradicação da pobreza em seu Título I “dos Princípios Fundamentais”, Art. 3º inciso III: erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.

Diversas leis foram propostas e outras tantas aprovadas. Leis que prevêem sistemas de cotas, auxílio às famílias carentes, isenção de taxas em concursos, subsídio à sesta básica, doação de lotes, financiamento de imóveis mais acessível, entre outros.

A História deixa claro que qualquer pessoa pode enriquecer ou empobrecer da noite para o dia. Catástrofes, reviravoltas, guerras, jogos, coincidências e outros eventos possibilitam este fenômeno da mudança de condição. Portanto ninguém pode considerar-se à salvo da miséria ou inacessível à fortuna.

Resta então considerar o que pode ser mudado acerca da miséria do ponto de vista cultural. Neste particular é importante compreender que há dois tipos de miséria: a involuntária e a voluntária.

A involuntária, em grande parte, é causada por calamidades naturais, guerras, ou políticas racistas. O indivíduo pouco pode fazer sem ajuda de terceiros.

A voluntária, por outro lado, é conseqüência de uma cultura de miséria. A pessoa se vê as voltas com uma estima baixa ou uma visão de mundo tacanha. E aqui não se deve considerar a fortuna, mas tão somente uma dignidade de vida, bens e posição social. O mínimo para que a pessoa viva confortavelmente e com segurança. Possa alimentar-se, vestir-se, morar, trabalhar e acessar todos os direitos legais.

Quanto à miséria voluntária, a consciência determina até onde alguém consegue chegar. Já presenciei pessoas “vencendo” na vida e pessoas que “fracassaram”. Quantos amigos e vizinhos não alcançaram uma posição social de respeito? Tornaram-se empresários, funcionários públicos com salários dignos, ou funcionários de grandes corporações. Por outro lado tenho conhecidos que sobrevivem em condições precárias.

Mudar a visão de mundo, no que tange a miséria voluntária, é inquestionável. O indivíduo precisa compreender a necessidade de construir a própria dignidade. Todos têm que enfrentar obstáculos, a diferença está na determinação, na meta, no esforço. Acomodação, lamentação, e busca de culpados não muda nenhuma situação. Se todas as pessoas esforçassem-se por melhorar sua condição econômica e social a sociedade melhoraria. Não digo a miséria seria eliminada, pois vários fatores interferentes se manifestam. Contudo, uma escalada rumo a uma sociedade mais homogênea estaria estabelecida.

O desemprego, por exemplo, choca-se com a desqualificação e as políticas governamentais de geração de novos postos de trabalho.

O consumismo sem responsabilidade, incentivado pela mídia, cria pessoas endividadas e sem controle que gastos.

A busca pela inclusão gera pessoas frustradas ou desonestas. E umas poucas que atingem honestamente esta meta.

Refletir sobre a pobreza dos “outros” é cômodo, o difícil e avaliar o risco que corremos com nossas escolhas ou falta destas.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Blog Action Day





"No dia 15 de outubro de 2008, blogueiros de todas as partes do mundo falarão “a mesma língua”, sobre o mesmo assunto, ao mesmo tempo. Este é o Blog Action Day, uma ação que partiu da blogosfera e conquistou espaço na grande mídia.

A intenção do movimento é anualmente unir todos os blogs do planeta em um só objetivo: que cada blogueiro escreva sobre um tema comum a todos, pautado por um assunto de importância global visando alinhar “a conversa” da Blogosfera por pelo menos um dia.

É simples fazer a sua parte no Blog Action Day. Basta escrever em seu blog, no dia 15 de outubro, sobre o tema da edição deste ano que abordará a “Pobreza”. Leia, pesquise, dê voz às suas opiniões: o sucesso do Blog Action Day está justamente nas milhares de vozes e informações que enriquecem a discussão sobre o tema escolhido. -Texto: Blog Action Day Brasil"

Tomei conhecimento da campanha através do Blog "Tudo de Meninas".

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Dança dos Clipes - vídeo

Aqui posto mais um vídeo. Desta vez são imagens do jogo "Dança dos Clipes"

Qual a quantidade certa? - vídeo

Há algum tempo estou pensando em inserir vídeos com demonstração dos jogos em sala de aula. Agora tive oportunidade de iniciar tal tarefa. Posto aqui o primeiro vídeo que produzi. Doravante enviarei outros:


segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Equilíbrio no bastão




Material:
1. bola de tênis, cano de PVC meia polegada.
Método:
1. O participante deve caminhar de um ponto inicial até um ponto final ambos demarcados.
2. Objetivo:
Concentração, persistência, paciência.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

histórias animadas

Se você quiser ouvir histórias como a do Menino Nito, da Menina Bonita do Laço de Fita, dos Bichos da África e de Lili - a Rainha das Escolhas é só ligar a TV no Canal Futura e assistir ao programa Livros Animados - Especial A Cor da Cultura!
http://www.acordacultura.org.br/

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Vídeo - Aprender a aprender

Aprender a aprender

Proposta diferente.
Já existem muitos sites e blogs técnicos sobre educação. Alguns com conteúdo muito especializado. Providos de teorias acadêmicas e pesquisas. Mas para os professores iniciantes ou mesmo aos professores que já fizeram uso de diversos recursos, a sala de aula torna-se um trabalho árduo. Isto em conseqüência do famoso "retorno". Quando o profissional faz avaliação de seu trabalho e dos resultados e fica “triste” ao constatar que as respostas estão aquém do desejado.
Alunos desestimulados, que em muitos casos recusam-se a participar das atividades, avaliações e exercícios. Conteúdos que precisam ser ministrados, e o tempo nunca parece suficiente para tanto. Tarefas de casa que voltam sem respostas dos alunos. Cobrança da direção da escola e dos colegas.

Resultado: o trabalho docente torna-se enfadonho e estafante. O que se reflete no humor e na disposição. A saúde aponta todas estas questões: fadiga, cansaço, depressão, L.E.R..

O que fazer?

Esta é a proposta deste blog. À parte de teorias e pesquisas, o objetivo é encontrar recursos para motivar os alunos, tornar as aulas atraentes e produtivas, diminuir o desgaste e aumentar o aproveitamento das atividades. Cada profissional encontra sua saída. Uns usam recursos áudio-visual: computador, vídeo-aula, passeios, projetos etc. Outros recorrem aos exaustivos exercícios e aulas expositivas onde o aluno é apenas um ouvinte.
Quem quiser uma outra opção pode adotar este método, onde fazendo uso de uma "espécie de gincana" trabalha-se o conteúdo paralelo aos jogos.

Parece uma perda de tempo. Porém a aceitação do conteúdo será bem maior.

Claro, o método por si não é auto-suficiente. É necessário que o educador não se esqueça de que está tentando conquistar constantemente o educando. E isto é muito importante. O aluno fica mais motivado quando gosta do professor e da aula. Tornar a aula agradável é um passo. Os outros são: tornar os estudos em casa atraentes, negociar com o aluno atendendo a algumas de suas necessidades de aprendizado e principalmente ensiná-lo a buscar o conhecimento sozinho.

A pergunta é "onde entra o conteúdo nos jogos?"

A resposta é simples: existe um revezamento. No quadro ou em cartazes, TNT ou cartolina são colocados os conteúdos em forma de perguntas com múltiplas escolhas. De cada grupo de alunos é enviado um. Errar não os prejudica. Melhor dizendo: podem errar a vontade, ainda mais que nem mesmo viram o conteúdo. Se o aluno acertar o professor explica o porquê. Se errar, melhor, é a oportunidade de indicar o certo e tendo atenção de toda a turma trabalhar o conteúdo. O alunos já devem estar informados que ao responder receberão determinada pontuação - sala de aula divertida: Regras de Coordenação dos Jogos em Grupo#links#links -, mas caso errem deverão conseguir estes pontos via jogo.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Snooker de garrafa


Material:
1. bola de gude ou bolinhas coloridas de bijuteria, duas garrafas pet dois litros.
Método:
1. O participante deve passar a bolinha do estágio superior para o estágio inferior do recipiente. Sempre com movimentos para cima e para baixo. Ou simplesmente chacoalhando.
2. O facilitador conta até vinte.
Objetivo:
Concentração, erro tentativa, persistência.

Biloquê com descartável


Material:
1. Garrafa pet dois litros com tampa, TNT, barbante.
Método:
1. O participante deve encaixar a bola no gargalo, conforme a foto.
2. São permitidas cinco tentativas, sendo que o mínimo de acerto é três.
Objetivo:
Concentração, erro tentativa, persistência.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Derrube as tampinhas




Material:
1. Um cano de setenta centímetros, três tampinhas de garrafa pet, Uma tampinha de cinco centímetros de diâmetro, três copos descartáveis.
Método:
1. Fazendo uso do bastão e uma tampinha de cinco centímetros de diâmetro o participante deve mover o copo e fazer a tampinha de garrafa cair.
2. Isto a uma distância mínima de quatro metros e meio.
Objetivo:
Concentração, levantamento de hipóteses, erro/tentativa.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Quebra-cabeças




Material:
1. cartolina ou papel cartão. Três mesas.
Método:
1. O facilitador recorta três cartolinas equivalentes a um papel carta, ou metade disto.
2. Usando a tesoura procura fazer cortes geométricos ou ondulados. Sendo que cada quebra-cabeça deve possuir corte diferente do outro.
3. Cada quebra cabeça deverá ser posto em uma mesa diferente. Com um detalhe: algumas das peças devem ser misturadas dos outros dois quebra-cabeças. De maneira que os participantes terão uma pequena dificuldade em compreender a geometria do jogo.
4. Cada grupo ficará responsável por um quebra-cabeça e respectiva mesa.
Objetivo:
Cooperação, percepção da necessidade de barganhar para atingir o objetivo.

Cabo de guerra

Material:
1. Corda de nylon com nós de cinqüenta em cinqüenta centímetros.
Método:
1. Sempre trabalhar com dois grupos opositores. Os participantes devem puxar o grupo opositor de maneira que este atravesse a marca no chão.
Objetivo:
Concentração e cooperação.

domingo, 17 de agosto de 2008

Argola com bambolê


Material:
1. Mangueira preta, prendedor de madeira, fita isolante.
Método:
1. Em dupla. Um participante deve lançar o bambolê que deverá cair sobre o outro participante.
2. Deve ser mantida uma distancia mínima de três metros.
3. Só será considerado acerto se o jogador\pino ficar dentro do bambolê.
Objetivo:
Concentração, negociação, cooperação e levantamento de hipótese.

Transporte com barbante


Material:
1. Garrafa pitchula, biloca, barbante, três mesas.
Método:
1. A biloca será posta na primeira mesa, a tampa na segunda e a garrafa na terceira.
2. Os participantes em regime de revezamento e cooperação deverão:
a) Transportar a biloca com o auxílio do barbante e depositá-la na grarrafinha.
b) Tampar a garrafa.
c) Virar a garrafa de ponta cabeça.
Objetivo:
Concentração, negociação, levantamento de hipóteses e cooperação.

Livros de E.V.A.


Material:
1. E.V.A.
Método:
1. Os participantes criam pequenas histórias.
2. Usando o material de E.V.A. publicam suas histórias.
3. O facilitador expõe os livros.
Objetivo:
Leitura, produção de textos, aprender a aprender.

Remova o papel sem mexer os objetos


Material:
1. Papel, mesa, objetos de foram e pesos variados. De preferência apenas três.
Método:
1. O participante deve puxar a folha sem movimentar os objetos que estão sobre esta.
2. O facilitador escolhe entre uma chance, duas ou mais.
Objetivo:
Concentração. Determinação.

Escolha a trilha


Material:
1. TNT, bola de tênis e pincel atômico.
Método:
1. Desenhar no TNT quatro trilhas como uma cruz, mas todas irregulares. Semelhante a foto.
2. Todos os participantes do grupo devem segurar o TNT, e em regime de cooperação precisam escolher para qual trilha a bola irá se direcionar. A bola não pode cair no chão, mas precisa parar em um círculo desenhado no fim da trilha.
Objetivo:
Cooperação, organização, negociação, meta, levantamento de hipóteses, questionamento e equilíbrio.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Agarre com os copos

Material:
1. Copos plásticos, isopor, cola quente, tampas de garrafa pet.
Método:
1. Colar os copos no isopor, conforme a foto.
2. O participante deve lançar as tampinhas para o alto e agarrá-las com os copos presos ao isopor.
Objetivo:
Concentração.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Transporte de nível


Material:
1. Bola de tênis, cubo de madeira, prendedor, tubo de filme, sacola plástica, fita crepe média, pincel atômico, garrafa pet dois litros, cabo de vassoura.
Método:
1. O participante deve retirar os objetos do chão e depositá-los em cima de uma mesa sem tocar as mãos diretamente nestes. O truque e fazer uso de um cabo de vassoura.
Objetivo:
Refletir antes de agir. Levantar hipóteses, questionar colegas, testar possibilidade.

Acerte o prego


Material:
1. Pedaço de madeira, pregos, martelo, fita adesiva durex.
Método:
1.O participante deve acertar o prego com apenas três golpes e deixá-lo na altura do durex, conforme a foto.
Objetivo:
Melhorar a concentração.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Conduzindo a bola no labirinto


Material:
1. Bola de tênis, mesa, mangueira de chuveiro, barbante, fita crepe.
Método:
1.Cada componente do grupo deve mover a bola usando o barbante.
2. é proibido tocar a mangueira com a bola. Ou fazer uso das mãos em contato direto com a bola.
3. Será feita uma contagem de tempo. O grupo que fizer o percurso em menor tempo ganha os pontos.
Objetivo:
Operar com obstáculos achando soluções para responder a regras sem deixar de executar a tarefa.

Torre de Hanói



Material:
1. Três mesas ou três retângulos desenhados no chão.
2. Objetos de forma e tamanho variado: bola, tubos, cubo de madeira etc.
Método:
1.Cada componente do grupo deve mover uma peça de cada vez, em revezamento.
2. As peças devem ser movidas da primeira mesa para a terceira tendo a segundo como apoio. A ordem das peças faz diferença na hora de remontar a torre.
Objetivo:
Desenvolver o senso crítico, a cooperação entre o grupo. Operar com objetividade, pensando antes de agir. Corrigir o erro. Descobrir soluções para questões que surgem na operação.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Escolha dentre as respostas


Material:
1. Lista com ditados populares
Método:
1. A turma é dividida em três grupos de até doze componentes.
2. Os participantes em regime de revezamento são enviados ao quadro para escolherem entre as respostas as palavras que representam melhor o assunto do ditado.
Objetivo:
Incentivar a interpretação de textos e estimular a análise do assunto com base em palavra-chave.

Fichas de perguntas


Material:
1. Uma ficha com três pergunta.
Método:
1. A turma é dividida em três grupos de até doze componentes.
2. Os participantes são informados acerca das regras
a) Só o grupo questionado deve responder;
b) os participantes podem fazer uso de bloco de anotação e consulta a livros, cadernos, dicionário, rascunhos, gramáticas etc.
c) As respostas certas receberão 50 pontos e o direito de participar dos jogos com objetos.
Objetivo:
Percepção da necessidade de estudar o conteúdo gramatical para poder responder a perguntas interdisciplinares: estrutura de palavra, acentuação, concordância, ortografia, sinônimo, antônimo, inferência, coerência etc. Aumento vocabular.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Lançamento de pratos


Material:
1.Pratos plásticos descartáveis.
2. mesa para suporte
Método:
1. Dois participantes: um lança os pratos e outro agarra.
2. Distancia mínima: quatro metros.
Objetivo:
Criar uma percepção espacial, desenvolver uma orientação visual\motora. Aumentar o senso de responsabilidade em relação a atividades em grupo: tanto quem lança, quanto quem agarra compreende que precisa esforçar-se.

Seqüências lógicas



Consiste em um quadro divididos em quatro partes. Nas primeiras três partes coloca-se palavras que respeitam uma lógica: todas possuem dígrafo, ditongo, encontro consonantal, são oxítonas, substantivos, ou verbos etc. na última parte deixa-se um espaço vazio. O participante deve inferir pela lógica das outras partes qual palavra completa a sequência.

Corrida de garrafas


Material:
1.Três garrafas pet 2L, cheias de água.
2. Barbante
3. Tubo vazio de caneta.
Método:
1. Os participantes devem enrolar o barbante de maneira a arrastar as garrafas.

Objetivo:
Desenvolver a motricidade. Instigar a competitividade positiva. Incentivar a busca de resultados cada vez melhores.

golfe


Material:
1. cabo de vassoura
2. Uma bola de tênis
3. um aro de plástico;
Método:
1. O participante deve com apenas três tacadas depositar a bola dentro do aro.
Objetivo:
Raciocínio lógico/motor, análise da situação levantamento de hipótese, experimentação e controle de resultados. Ouvir opiniões do grupo, propor saídas. Disciplinar pensamentos e ações, cuidando para não se precipitar ao escolher.

sábado, 2 de agosto de 2008

Boliche de garrafas


Material:
1. Três garrafas pet dois litros;
2. Uma bola de tênis;
Método:
1. O participante deve tentar derrubar as garrafas a uma distância mínima de quatro metros.
2. As garrafas devem estar cheias de água até quatro dedos do fundo. E não é obrigatório que seu volume seja dois litros. Também a distância de uma para outra deve ser de no mínimo sessenta centímetros.
Objetivo:
Raciocínio lógico/motor, análise da situação levantamento de hipótese, experimentação e controle de resultados.

Dança dos Clipes

Material:
1. Dois pedaços de ímã.
2. Nove clipes.
3. Uma mesa que possa ser acessada por cima ou por baixo
Método:
1. Os clipes são postos sobre a mesa.
2. Abaixo da mesa são manipulados os dois ímãs.
3. O participante deve mover os clipes de maneira a formar um quadrado ou um círculo sobre a mesa.
Objetivo:
Raciocínio lógico/motor, análise da situação, levantamento de hipótese, experimentação e controle de resultados.

Máscara com texto

Material:
1. Texto;
2. lista de perguntas
Método:
1. O facilitador escolhe uma palavra do texto.
2. Os participantes tentarão descobrir qual é a palavra apenas fazendo perguntas.
3. Exemplo de perguntas:
Só pode fazer uma pergunta de cada tipo
Tem a vogal ...?
Tem ditongo?
Tem tritongo?
Tem hiato?
Tem S dobrado?
Tem letras dobradas?
Tem X?
Tem a letra C?
Tem a letra S com som de Z?
Tem a letra Z?
Tem a letra Ç?
Tem a letra L?
Tem a letra G?
Tem a letra H?
Tem a letra J?
Tem a letra T?
Tem dígrafo?
É oxítona?
É paroxítona?
É proparoxítona?
É monossílabo?
Tem duas sílaba?
Tem três sílaba?
Tem mais de três sílabas?
Tem letras representando o som de SE?
Objetivo:
O jogo incentiva a leitura e a percepção de idéias e palavras chave. Tornando o texto algo lúdico e atraente. Explora-se a formatação do texto: parágrafos, noção sintática, nomenclatura gramatical, fonética e fonologia, acentuação e ortografia.

Pega Varetas


Material:
1. Cabos de vassoura.
Método:
1. Posicionam-se os cabos de vassoura uns sobre os outros.
2. Um participante de cada grupo deve tentar remover os cabos de vassoura sem mover os outros de sua posição. Obs.: é permitido que o cabo balance, este só não pode sair de sua posição.
3.Cada cabo de vassoura vale vinte pontos. E no máximo deve se usar sete cabos.
(ver tópico: regras de coordenação dos jogos em grupo).
Objetivo:
O jogo visa a concentração e o autocontrole. O participante sente-se desafiado a superar os limites e quebrar as expectativas pessimistas de outros participantes.

Regras de Coordenação dos Jogos em Grupo


  1. A turma deve ser dividida em três grupos proporcionais entre si.
  2. Será mensurado cinco tipos de pontuações, que respeitarão o nível de dificuldade da tarefa e as habilidades necessárias a sua execução: 100, 50, 30, 20 e 10. Sendo essencial o respeito a suas cores. Pois os equipamentos dos jogos terão marcação de cores.
  3. O quadro verde deve receber o desenho no canto direito de três boxs, um para cada grupo.
  4. Os grupos serão nomeados como: grupo "A", grupo "B" e grupo "C".
  5. No quadro verde será escrito com as cores corretas a escala de pontuação descrita no item dois destas regras.

Ver:

sala de aula divertida: Aprender a aprender


Dado Maluco


Material:
1. Espuma de colchão.
2.Pincel atômico ou marcador.
Método:
1. Corta-se a espuma em forma de cubo. Aproximadamente 15cm². Não há necessidade de uma forma perfeita.
2. Copia-se de um dado comum a posição dos números das faces.
3. A turma deve ser dividida previamente em três grupos. Lembrando que este recurso é somado a outros jogos dos quais os grupos participarão.
4. Um participante de cada grupo recebe o dado e escolhe dois números. Exemplo: 3 e 5.
5. O participante lança o dado. Se um dos números cair virado para cima o participante foi bem sucedido e o grupo recebe a pontuação (ver tópico: regras de coordenação dos jogos em).
Objetivo:
O nome do jogo é “Dado Maluco” porque o participante pode prever os resultados controlando cinco variáveis: posição inicial do dado, força de lançamento, distância do piso, rodopios, arremesso contra a quina da espuma.
Prever com cálculos mentais as possibilidades do resultado é fazer uso do pensamento matemático.
Então o objetivo principal é fazer o participante perceber que certos eventos podem ser provocados por variáveis controláveis. Abandonado o pensamento supersticioso e adotando o pensamento científico.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Quica e derruba a garrafa


Material:
1. Suporte de madeira
2. Bola de tênis
3. Garrafa pitchulinha
Método:
1. A garrafa e posta em equilíbrio por cima do suporte de madeira.
2. O participante é instruído sobre a distância de um metro entre ele e o suporte.
3. A bola deve ser lançada o mais próximo possível do suporte, de maneira a quicar no chão elevar-se formando um ângulo e ao prosseguir a trajetória derrubar a garrafa, sem tocar ou derrubar o suporte.
Objetivo:
Perceber como funciona a força da gravidade.
Compreender a necessidade matemática de calcular o ângulo e a trajetória de lançamento.
Observar que por mais que uma tarefa pareça difícil, sempre há uma solução possível.
E compreender o quanto o exercício aperfeiçoa a técnica, aumentando o conhecimento e a perícia.