quarta-feira, 29 de outubro de 2008

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Cartum

Um recurso excelente para melhorar a capacidade de interpretação e compreensão ampla do texto é o cartum. Comum em jornais e revistas, este recurso desperta no educando a necessidade de refletir e criar.
É necessário compreender bem um tema para poder criar um cartum. Daí que o estudante acaba "forçando-se" à compreensão.
  1. É uma tarefa individual.
  2. Exige a união de dois temas muitas vezes distantes.
  3. Necessita visão crítica e uma pitada de bom humor.
A visão crítica não significa fazer críticas depreciativas ou de mau gosto. O humor não pode ser banal ou medíocre. O cartum precisa ser levemente bem humorado.
A graça está em alertar o leitor acerca de um fenômeno comum, mas que escapa à atenção na maioria das vezes. Seja por distração, seja por ignorância ou falta de interesse no assunto. Não refletir sobre as questões que afetam direta ou indiretamente a sociedade tornou-se um hábito.
Nas próximas postagens deixarei disponíveis imagens de cartuns produzidos por alguns alunos.
Ah! Mais uma coisa, é sempre importante evitar o plágio. Mas considero que o aluno pode copiar algumas imagens e modificar o texto ou o contexto.

"Breve, motel estre"

Pretendo postar fotos com frases esquisitas ou com o famoso "português bem dizido" que "ninguém acorregi":

"Breve, motel estre" quer dizer o quê?
a) logo haverá um motel neste local?

ou

b) O nome do motel é: Breve, motel estre?


quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Pobreza

Há três aspectos sobre a miséria que merecem comentário: político, histórico e cultural.

Do pontos de vista político, a constituição, a constituição brasileira de 1988, prevê a erradicação da pobreza em seu Título I “dos Princípios Fundamentais”, Art. 3º inciso III: erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.

Diversas leis foram propostas e outras tantas aprovadas. Leis que prevêem sistemas de cotas, auxílio às famílias carentes, isenção de taxas em concursos, subsídio à sesta básica, doação de lotes, financiamento de imóveis mais acessível, entre outros.

A História deixa claro que qualquer pessoa pode enriquecer ou empobrecer da noite para o dia. Catástrofes, reviravoltas, guerras, jogos, coincidências e outros eventos possibilitam este fenômeno da mudança de condição. Portanto ninguém pode considerar-se à salvo da miséria ou inacessível à fortuna.

Resta então considerar o que pode ser mudado acerca da miséria do ponto de vista cultural. Neste particular é importante compreender que há dois tipos de miséria: a involuntária e a voluntária.

A involuntária, em grande parte, é causada por calamidades naturais, guerras, ou políticas racistas. O indivíduo pouco pode fazer sem ajuda de terceiros.

A voluntária, por outro lado, é conseqüência de uma cultura de miséria. A pessoa se vê as voltas com uma estima baixa ou uma visão de mundo tacanha. E aqui não se deve considerar a fortuna, mas tão somente uma dignidade de vida, bens e posição social. O mínimo para que a pessoa viva confortavelmente e com segurança. Possa alimentar-se, vestir-se, morar, trabalhar e acessar todos os direitos legais.

Quanto à miséria voluntária, a consciência determina até onde alguém consegue chegar. Já presenciei pessoas “vencendo” na vida e pessoas que “fracassaram”. Quantos amigos e vizinhos não alcançaram uma posição social de respeito? Tornaram-se empresários, funcionários públicos com salários dignos, ou funcionários de grandes corporações. Por outro lado tenho conhecidos que sobrevivem em condições precárias.

Mudar a visão de mundo, no que tange a miséria voluntária, é inquestionável. O indivíduo precisa compreender a necessidade de construir a própria dignidade. Todos têm que enfrentar obstáculos, a diferença está na determinação, na meta, no esforço. Acomodação, lamentação, e busca de culpados não muda nenhuma situação. Se todas as pessoas esforçassem-se por melhorar sua condição econômica e social a sociedade melhoraria. Não digo a miséria seria eliminada, pois vários fatores interferentes se manifestam. Contudo, uma escalada rumo a uma sociedade mais homogênea estaria estabelecida.

O desemprego, por exemplo, choca-se com a desqualificação e as políticas governamentais de geração de novos postos de trabalho.

O consumismo sem responsabilidade, incentivado pela mídia, cria pessoas endividadas e sem controle que gastos.

A busca pela inclusão gera pessoas frustradas ou desonestas. E umas poucas que atingem honestamente esta meta.

Refletir sobre a pobreza dos “outros” é cômodo, o difícil e avaliar o risco que corremos com nossas escolhas ou falta destas.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Blog Action Day





"No dia 15 de outubro de 2008, blogueiros de todas as partes do mundo falarão “a mesma língua”, sobre o mesmo assunto, ao mesmo tempo. Este é o Blog Action Day, uma ação que partiu da blogosfera e conquistou espaço na grande mídia.

A intenção do movimento é anualmente unir todos os blogs do planeta em um só objetivo: que cada blogueiro escreva sobre um tema comum a todos, pautado por um assunto de importância global visando alinhar “a conversa” da Blogosfera por pelo menos um dia.

É simples fazer a sua parte no Blog Action Day. Basta escrever em seu blog, no dia 15 de outubro, sobre o tema da edição deste ano que abordará a “Pobreza”. Leia, pesquise, dê voz às suas opiniões: o sucesso do Blog Action Day está justamente nas milhares de vozes e informações que enriquecem a discussão sobre o tema escolhido. -Texto: Blog Action Day Brasil"

Tomei conhecimento da campanha através do Blog "Tudo de Meninas".

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Dança dos Clipes - vídeo

Aqui posto mais um vídeo. Desta vez são imagens do jogo "Dança dos Clipes"

Qual a quantidade certa? - vídeo

Há algum tempo estou pensando em inserir vídeos com demonstração dos jogos em sala de aula. Agora tive oportunidade de iniciar tal tarefa. Posto aqui o primeiro vídeo que produzi. Doravante enviarei outros: