Hoje sonhei que eu era uma pessoa medíocre, que acreditava em milagres, mas
não via que precisava de um e não tinha. Acreditava em revelação divina,
mas nã...
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
Domingo Legal - Entrevista Legal: Latino (28/08/2011)
O contexto é importante para evitar mal entendido. Ao se retirar uma informação de seu contexto original perde-se o sentido, ou este pode ser modificado. Na entrevista do vídeo Latino respondeu a outras perguntas, perguntas sérias. Mas os diretores e editores do vídeo trocou as perguntas e emprestou-lhes um duplo sentido. Ou sentidos distorcido. Latíno nunca foi contrabandistas. Todos conhecem sua história de luta e de sucesso. E esperam que ele faça mais sucesso.
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sábado, 22 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Chatbot
A chatbot is a a computer program designed to simulate an intelligent conversation with human users.
Most chat bots simply scan for keywords within the input and pull a reply with the most matching answer from a database.
This is an Artificial Intelligence learns everything from visitors ...
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://www.chat-bot.com/
http://alice.pandorabots.com/
http://translate.google.com.br/
As Quatro Estações Sandy e Junior Composição: Sandy - Álvaro Socci
As Quatro Estações
Sandy e Junior
Composição: Sandy - Álvaro Socci
A noite cai, o frio desce
Mas aqui dentro predomina
Esse amor que me aquece
Protege da solidão
A noite cai, a chuva traz
O medo e a aflição
Mas é o amor que está aqui dentro
E acalma meu coração
Passa o inverno, chega o verão
O calor aquece minha emoção
Não pelo clima da estação
Mas pelo fogo dessa paixão
Na primavera, calmaria
Tranqüilidade, uma quimera
Queria sempre essa alegria
Viver sonhando, quem me dera
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, não
É imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
A noite cai, o frio desce
Mas aqui dentro predomina
Esse amor que me aquece
Protege da solidão
A noite cai, a chuva traz
O medo e a aflição
Mas é o amor que está aqui dentro
Que acalma meu coração
Passa o inverno, chega o verão
O calor aquece minha emoção
Não pelo clima da estação
Mas pelo fogo dessa paixão
Na primavera, calmaria
Tranqüilidade, uma quimera
Queria sempre essa alegria
Viver sonhando, quem me dera
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, não
É imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal...
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, não
É imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal...
Las Cuatro Estaciones
Sandy e Junior
Composición: Sandy - Álvaro Socci
La noche cae,el frío desciende
Pero aquí adentro predomina
este amor que me calienta
Me protege de la soledad
La noche cae, la lluvia trae
El miedo y la aflicción
Pero es el amor que está aqui dentro
Y calma a mi corazón
Pasa el invierno, llega el verano
El calor calienta mi emoción
No por el clima de la estación
Es por el fuego de esta pasión
En la primavera , calma
Tranquilidad, una quimera
Quiero siempre esta alegría
Vivir soñando, si pudiera
En otoño siempre igual
Las hojas caen en el patio
Sólo no cae mi amor
Pues de ningun modo , es inmortal
En otoño siempre igual
Las hojas caen en el patio
Sólo no cae mi amor
Pues de ningun modo , no
Es inmortal
Uh, uh, uh, uh, es inmortal
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Discovery Channel - Mecânica Quântica -
1/5 - Discovery Channel - Mecânica Quântica - Documentário (Dublado) Completo!
2/5 - Discovery Channel - Mecânica Quântica - Documentário (Dublado) Completo!
3/5 - Discovery Channel - Mecânica Quântica - Documentário (Dublado) Completo!
2/5 - Discovery Channel - Mecânica Quântica - Documentário (Dublado) Completo!
3/5 - Discovery Channel - Mecânica Quântica - Documentário (Dublado) Completo!
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terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
Que Pena - Raça Negra
LETRA: Que Pena
(Raça Negra)
Olha só você
Depois de me perder
Veja só você
Que pena...
Você não quis me ouvir
Você não quis saber
Desfez do meu amor
Que pena...
Hoje é você que está sofrendo amor
Hoje sou eu quem não te quer
O meu coração já tem um novo amor
Você pode fazer o que quiser
Você jogou fora o amor que eu te dei
O sonho que sonhei, isso não se faz
Você jogou fora a minha ilusão, a louca paixão
É Tarde demais
Que pena
Que pena, amor
Que pena
Que pena, amor
Hoje é você que está sofrendo amor
Hoje sou eu quem não te quer
O meu coração já tem um novo amor
Você pode fazer o que quiser
Você jogou fora o amor que eu te dei
O sonho que sonhei, isso não se faz
Você jogou fora a minha ilusão, a louca paixão
É Tarde demais
Que pena
Que pena, amor
Que pena
Que pena, amor
Que pena
Que pena, amor
Que pena
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Quem de nois dois-Victor e Leo
Quem de Nós Dois
Victor e Leo
Eu e você
Não é assim tão complicado
Não é difícil perceber
Quem de nós dois
Vai dizer que é impossível
O amor acontecer
Se eu disser que já nem sinto nada
Que a estrada sem você é mais segura
Eu sei você vai rir da minha cara
Eu já conheço o teu sorriso, leio teu olhar
Teu sorriso é só disfarce
E eu já nem preciso
Sinto dizer
Que amo mesmo, tá ruim pra disfarçar
Entre nós dois
Não cabe mais nenhum segredo
Além do que já combinamos
No vão das coisas que a gente disse
Não cabe mais sermos somente amigos
E quando eu falo que eu já nem quero
A frase fica pelo avesso
Meio na contra-mão
E quando finjo que esqueço
Eu não esqueci nada
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na sua vida
Eu procurei qualquer desculpa pra não te encarar
Pra não dizer de novo e sempre a mesma coisa
Falar só por falar
Que eu já não tô nem aí pra essa conversa
Que a história de nós dois não me interessa
Se eu tento esconder minhas verdades
Você conhece o meu sorriso
Leu no meu olhar
Meu sorriso é só disfarce
Por que eu já nem preciso
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais . . .
Composição: Ana Carolina / Dudu Falcão / Gean Luca Grignani / Massima Luca
http://letras.terra.com.br/victor-leo/797043/
domingo, 9 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Dicionário Crítico de Análise Junguiana
http://www.rubedo.psc.br/dicjung/verbetes/arquetip.htm
ARQUÉTIPO
A parte herdada da PSIQUE; padrões de estruturação do desempenho psicológico ligados ao INSTINTO; uma entidade hipotética irrepresentável em si mesma e evidente somente através de suas manifestações.
A teoria dos arquétipos, de Jung, desenvolveu-se em três estágios. Em 1912 ele escreveu sobre imagens primordiais que reconhecia na vida inconsciente de seus pacientes, como também em sua própria auto-análise. Essas imagens eram semelhantes a motivos repetidos em toda parte e por toda a história, porém seus aspectos principais eram sua numinosidade, inconsciência e autonomia (ver NUMINOSO). Na concepção de Jung, o INCONSCIENTE coletivo promove tais imagens. Por volta de 1917, escrevia sobre dominantes não-pessoais ou pontos nodais na psique, que atraem energia e influenciam o funcionamento de uma pessoa. Foi em 1919 que pela primeira vez fez uso do termo arquétipo, a fim de evitar qualquer sugestão de que era o conteúdo e não o esboço ou padrão inconsciente e irrepresentável que era fundamental. São feitas referências ao arquétipo per se para que fosse claramente distinguido de uma IMAGEM arquetípica compreensível (ou compreendida) pelo homem.
O arquétipo é um conceito psicossomático, unindo corpo e psique, instinto e imagem. Para Jung isso era importante, pois ele não considerava a psicologia e imagens como correlatos ou reflexos de impulsos biológicos. Sua asserção de que as imagens evocam o objetivo dos instintos implica que elas merecem um lugar de igual importância.
Os arquétipos são percebidos em comportamentos externos, especialmente aqueles que se aglomeram em torno de experiências básicas e universais da vida, tais como nascimento, casamento, maternidade, morte e separação. Também se aderem à estrutura da própria psique humana e são observáveis na relação com a vida interior ou psíquica, revelando-se por meio de figuras tais como ANIMA, SOMBRA, PERSONA, e outras mais. Teoricamente, poderia existir qualquer número de arquétipos.
Padrões arquetípicos esperam o momento de se realizarem na personalidade, são capazes de uma variação infinita, são dependentes da expressão individual e exercem uma fascinação reforçada pela expectativa tradicional ou cultural; e, assim, portam uma forte carga de energia, potencialmente arrasadora a que é difícil de se resistir (a capacidade de fazê-lo é dependente do estágio de desenvolvimento e do estado de CONSCIÊNCIA). Os arquétipos suscitam o AFETO, cegam o indivíduo para a realidade e tomam posse da VONTADE. Viver arquetipicamente é viver sem limitações (INFLAÇÃO). Entretanto, dar expressão arquetípica a alguma coisa pode ser interagir conscientemente com a imagem COLETIVA, histórica, de forma tal a permitir oportunidade para o jogo de polaridades intrínsecas: passado e presente, pessoal e coletivo, típico e único (ver OPOSTOS).
Todas a imagens psíquicas compartilham, até certo ponto, do arquetípico. Esta é a razão por que os sonhos e muitos outros fenômenos psíquicos possuem numinosidade. Comportamentos arquetípicos têm a maior evidência em tempos de crise, quando o EGO está vulnerável ao máximo. Qualidades arquetípicas são encontradas em SÍMBOLOS e isso, em parte, responde por sua fascinação, utilidade e recorrência. DEUSES são METÁFORAS de comportamentos arquetípicos e MITOS são ENCENAÇÕES arquetípicas. Os arquétipos não podem completamente ser integrados nem esgotados em forma humana. A análise da vida implica uma conscientização crescente das dimensões arquetípicas da vida de uma pessoa.
O conceito do arquétipo, de Jung, está na tradição das Idéias Platônicas, presentes nas mentes dos deuses, e que servem como modelos para todas as entidades no reino humano. As categorias apriorísticas da percepção, de Kant, e os protótipos de Schopenhauer também são conceitos precursores.
Em 1934, Jung escreveu:
Os princípios básicos, os archetypoi, do inconsciente são indescritíveis em virtude de sua riqueza de referência, muito embora recognoscíveis em si mesmos. O intelecto discriminador naturalmente prossegue tentando estabelecer-lhes significados únicos e, assim, perde o ponto essencial; pois aquilo que, antes de tudo, podemos estabelecer como compatível com sua natureza é seu significado múltiplo, sua quase ilimitada riqueza de referência, que torna impossível qualquer formulação unilateral (CW 9i, parág. 80).
Ellenberger (1970) identificou o arquétipo como uma das três principais diferenças conceituais entre Jung e Freud na definição do conteúdo e do comportamento do inconsciente. Seguindo Jung, Neumann (1954) via os arquétipos recorrentes em cada geração, mas também adquirindo uma história de formas baseada em uma ampliação da consciência humana. Hillman, fundador da escola da Psicologia Arquetípica, cita o conceito de arquétipo como o mais fundamental na obra de Jung, referindo-se a essas mais profundas premissas do funcionamento psíquico como delineadoras do modo pelo qual percebemos e nos relacionamos com o mundo (1975). Williams argumentou que, se a estrutura arquetípica permanecer vazia sem uma experiência pessoal para preenchê-la, a distinção entre dimensões pessoais e coletivas da experiência ou categorias do inconsciente pode ser algo acadêmica (1963a).
Noções de estrutura psicológica inata existem na psicanálise hodierna, marcadamente na escola kleiniana; Isaacs (fantasia inconsciente), Bion (preconcepção) e Money-Kyrle (cf. Money-Kyrle, 1978). A teoria dos arquétipos, de Jung, também pode ser comparada ao pensamento estruturalista (Samuels, 1983 a).
Com o uso crescente do termo, encontramos freqüentes referências a fenômenos tais como “um necessário deslocamento do arquétipo paterno” ou “o arquétipo em deslocamento da feminilidade”. A palavra foi incluída no Dictionary of Modern Thought de Fontana, em 1977. O biólogo Sheldrake encontra correspondência relevante entre a formulação de Jung e sua teoria dos “campos morfogenéticos” (1981).
ARQUÉTIPO
A parte herdada da PSIQUE; padrões de estruturação do desempenho psicológico ligados ao INSTINTO; uma entidade hipotética irrepresentável em si mesma e evidente somente através de suas manifestações.
A teoria dos arquétipos, de Jung, desenvolveu-se em três estágios. Em 1912 ele escreveu sobre imagens primordiais que reconhecia na vida inconsciente de seus pacientes, como também em sua própria auto-análise. Essas imagens eram semelhantes a motivos repetidos em toda parte e por toda a história, porém seus aspectos principais eram sua numinosidade, inconsciência e autonomia (ver NUMINOSO). Na concepção de Jung, o INCONSCIENTE coletivo promove tais imagens. Por volta de 1917, escrevia sobre dominantes não-pessoais ou pontos nodais na psique, que atraem energia e influenciam o funcionamento de uma pessoa. Foi em 1919 que pela primeira vez fez uso do termo arquétipo, a fim de evitar qualquer sugestão de que era o conteúdo e não o esboço ou padrão inconsciente e irrepresentável que era fundamental. São feitas referências ao arquétipo per se para que fosse claramente distinguido de uma IMAGEM arquetípica compreensível (ou compreendida) pelo homem.
O arquétipo é um conceito psicossomático, unindo corpo e psique, instinto e imagem. Para Jung isso era importante, pois ele não considerava a psicologia e imagens como correlatos ou reflexos de impulsos biológicos. Sua asserção de que as imagens evocam o objetivo dos instintos implica que elas merecem um lugar de igual importância.
Os arquétipos são percebidos em comportamentos externos, especialmente aqueles que se aglomeram em torno de experiências básicas e universais da vida, tais como nascimento, casamento, maternidade, morte e separação. Também se aderem à estrutura da própria psique humana e são observáveis na relação com a vida interior ou psíquica, revelando-se por meio de figuras tais como ANIMA, SOMBRA, PERSONA, e outras mais. Teoricamente, poderia existir qualquer número de arquétipos.
Padrões arquetípicos esperam o momento de se realizarem na personalidade, são capazes de uma variação infinita, são dependentes da expressão individual e exercem uma fascinação reforçada pela expectativa tradicional ou cultural; e, assim, portam uma forte carga de energia, potencialmente arrasadora a que é difícil de se resistir (a capacidade de fazê-lo é dependente do estágio de desenvolvimento e do estado de CONSCIÊNCIA). Os arquétipos suscitam o AFETO, cegam o indivíduo para a realidade e tomam posse da VONTADE. Viver arquetipicamente é viver sem limitações (INFLAÇÃO). Entretanto, dar expressão arquetípica a alguma coisa pode ser interagir conscientemente com a imagem COLETIVA, histórica, de forma tal a permitir oportunidade para o jogo de polaridades intrínsecas: passado e presente, pessoal e coletivo, típico e único (ver OPOSTOS).
Todas a imagens psíquicas compartilham, até certo ponto, do arquetípico. Esta é a razão por que os sonhos e muitos outros fenômenos psíquicos possuem numinosidade. Comportamentos arquetípicos têm a maior evidência em tempos de crise, quando o EGO está vulnerável ao máximo. Qualidades arquetípicas são encontradas em SÍMBOLOS e isso, em parte, responde por sua fascinação, utilidade e recorrência. DEUSES são METÁFORAS de comportamentos arquetípicos e MITOS são ENCENAÇÕES arquetípicas. Os arquétipos não podem completamente ser integrados nem esgotados em forma humana. A análise da vida implica uma conscientização crescente das dimensões arquetípicas da vida de uma pessoa.
O conceito do arquétipo, de Jung, está na tradição das Idéias Platônicas, presentes nas mentes dos deuses, e que servem como modelos para todas as entidades no reino humano. As categorias apriorísticas da percepção, de Kant, e os protótipos de Schopenhauer também são conceitos precursores.
Em 1934, Jung escreveu:
Os princípios básicos, os archetypoi, do inconsciente são indescritíveis em virtude de sua riqueza de referência, muito embora recognoscíveis em si mesmos. O intelecto discriminador naturalmente prossegue tentando estabelecer-lhes significados únicos e, assim, perde o ponto essencial; pois aquilo que, antes de tudo, podemos estabelecer como compatível com sua natureza é seu significado múltiplo, sua quase ilimitada riqueza de referência, que torna impossível qualquer formulação unilateral (CW 9i, parág. 80).
Ellenberger (1970) identificou o arquétipo como uma das três principais diferenças conceituais entre Jung e Freud na definição do conteúdo e do comportamento do inconsciente. Seguindo Jung, Neumann (1954) via os arquétipos recorrentes em cada geração, mas também adquirindo uma história de formas baseada em uma ampliação da consciência humana. Hillman, fundador da escola da Psicologia Arquetípica, cita o conceito de arquétipo como o mais fundamental na obra de Jung, referindo-se a essas mais profundas premissas do funcionamento psíquico como delineadoras do modo pelo qual percebemos e nos relacionamos com o mundo (1975). Williams argumentou que, se a estrutura arquetípica permanecer vazia sem uma experiência pessoal para preenchê-la, a distinção entre dimensões pessoais e coletivas da experiência ou categorias do inconsciente pode ser algo acadêmica (1963a).
Noções de estrutura psicológica inata existem na psicanálise hodierna, marcadamente na escola kleiniana; Isaacs (fantasia inconsciente), Bion (preconcepção) e Money-Kyrle (cf. Money-Kyrle, 1978). A teoria dos arquétipos, de Jung, também pode ser comparada ao pensamento estruturalista (Samuels, 1983 a).
Com o uso crescente do termo, encontramos freqüentes referências a fenômenos tais como “um necessário deslocamento do arquétipo paterno” ou “o arquétipo em deslocamento da feminilidade”. A palavra foi incluída no Dictionary of Modern Thought de Fontana, em 1977. O biólogo Sheldrake encontra correspondência relevante entre a formulação de Jung e sua teoria dos “campos morfogenéticos” (1981).
disléxicos famosos
Confira lista com 15 disléxicos famosos
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da Folha Online
Disléxicos costumam ter o lado direito do cérebro mais desenvolvido que o esquerdo. Com isso, possuem facilidade para atividades ligadas à criatividade. Eles geralmente também adquirem caráter empreendedor.
Por isso, a recorrência do distúrbio é grande entre cientistas, escritores e personalidades dos mundos empresarial e político. Confira abaixo uma lista de 15 disléxicos famosos produzida com base em dados da ABD (Associação Brasileira de Dislexia).
Agatha Christie (escritora)
Charles Darwin (cientista)
Cher (cantora)
Franklin D. Roosevelt (32° presidente dos Estados Unidos)
Divulgação
Assim como Tom Cruise, ator Robin Williams possui distúrbios disléxicos
George Washington (1º presidente dos Estados Unidos)
Leonardo Da Vinci (artista e inventor)
08/10/2007 - 09h25
Napoleão Bonaparte (imperador da França)
Pablo Picasso (artista plástico)
Robin Williams (ator)
Thomas A. Edison (inventor da lâmpada)
Tom Cruise (ator)
Vincent van Gogh (pintor)
Winston Churchill (primeiro-ministro britânico)
Walt Disney (fundador dos estúdios Disney)
Whoopi Goldberg (atriz)
http://www.deficienteciente.com.br
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da Folha Online
Disléxicos costumam ter o lado direito do cérebro mais desenvolvido que o esquerdo. Com isso, possuem facilidade para atividades ligadas à criatividade. Eles geralmente também adquirem caráter empreendedor.
Por isso, a recorrência do distúrbio é grande entre cientistas, escritores e personalidades dos mundos empresarial e político. Confira abaixo uma lista de 15 disléxicos famosos produzida com base em dados da ABD (Associação Brasileira de Dislexia).
Agatha Christie (escritora)
Charles Darwin (cientista)
Cher (cantora)
Franklin D. Roosevelt (32° presidente dos Estados Unidos)
Divulgação
Assim como Tom Cruise, ator Robin Williams possui distúrbios disléxicos
George Washington (1º presidente dos Estados Unidos)
Leonardo Da Vinci (artista e inventor)
08/10/2007 - 09h25
Napoleão Bonaparte (imperador da França)
Pablo Picasso (artista plástico)
Robin Williams (ator)
Thomas A. Edison (inventor da lâmpada)
Tom Cruise (ator)
Vincent van Gogh (pintor)
Winston Churchill (primeiro-ministro britânico)
Walt Disney (fundador dos estúdios Disney)
Whoopi Goldberg (atriz)
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Sandy e Junior - Imortal
Sandy e Junior - Imortal
É bem assim que estou, é tudo que restou
Eu tiver que escolher entre eu e te perder
Que pena, tudo acabou
Eu cresci agora sou mulher
Tenho que encarar com muita fé
Seria o bastante
Eu vou seguir o meu caminho e te esquecer
Pensar um pouco em mim, tentar viver
Seria o bastante
O que é imortal, não morre no final
E se distante é assim
Isso não vai ter fim
Nem se eu quiser você sai de mim
Eu já tentei mas te esquecer assim
Não dá
Quem escolheu fui eu, e tenho que aceitar
Mas não foi erro meu, você no meu lugar
Faria exatamente igual
O que é imortal, não morre no final
E se distante é assim
Eu cresci agora sou mulher
Tenho que encarar com muita fé
Seria o bastante
Eu vou seguir o meu caminho e te esquecer
Pensar um pouco em mim, tentar viver
Seria o bastante
Isso não vai ter fim (não, não)
Nem se eu quiser você sai de mim (uh, uh)
Eu já tentei mas te esquecer assim
Não dá
O que é imortal
E se distante é assim
Isso é imortal.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
técnicas de estudo
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/comunicacao/tecnicas-em-dinamica.html
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