O calendário Escolar de 2009 da Secretaria de Estado de Educação Do Distrito Federal já está disponível. Aqui posto uma cópia para consulta
domingo, 28 de dezembro de 2008
Diário Oficial do Distrito Federal
Agora já é possível consultar o Diário Oficial do Distrito Federal
basta acessar a página:
http://www.buriti.df.gov.br/
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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
domingo, 7 de dezembro de 2008
tabuada de nove
Problemas na hora de escrever a tabuada do nove?
9×1= 0 9
9×2= 1 8
9×3= 2 7
9×4= 3 6
9×5= 4 5
9×6= 5 4
9×7= 6 3
9×8= 7 2
9×9= 8 1
9×10= 9 0
Voce faz a tabuada do nove e quando chegar aos resultado voce coloca de cima para baixo os numeros de 0 à 9 e depois de baixo para cima voce repete de 0 à 9. e pronto isso nunca falha
9×1= 0 9
9×2= 1 8
9×3= 2 7
9×4= 3 6
9×5= 4 5
9×6= 5 4
9×7= 6 3
9×8= 7 2
9×9= 8 1
9×10= 9 0
Voce faz a tabuada do nove e quando chegar aos resultado voce coloca de cima para baixo os numeros de 0 à 9 e depois de baixo para cima voce repete de 0 à 9. e pronto isso nunca falha
domingo, 23 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Enigma com palavras
Aos colegas, que desejam criar jogos escritos com palavras, vai a sugestão de um programa que será de muita utilidade.
Trata-se do CrossWord Compiler. Este programa é comprado, mas possui uma versão demo que apesar de não permitir acesso a todos os recurso funciona satisfatoriamente. E permite um uso proveitoso.
A página para a cópia do programa de instalação é:
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sodoku
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Cartum
Um recurso excelente para melhorar a capacidade de interpretação e compreensão ampla do texto é o cartum. Comum em jornais e revistas, este recurso desperta no educando a necessidade de refletir e criar.
É necessário compreender bem um tema para poder criar um cartum. Daí que o estudante acaba "forçando-se" à compreensão.
É necessário compreender bem um tema para poder criar um cartum. Daí que o estudante acaba "forçando-se" à compreensão.
- É uma tarefa individual.
- Exige a união de dois temas muitas vezes distantes.
- Necessita visão crítica e uma pitada de bom humor.
A visão crítica não significa fazer críticas depreciativas ou de mau gosto. O humor não pode ser banal ou medíocre. O cartum precisa ser levemente bem humorado.
A graça está em alertar o leitor acerca de um fenômeno comum, mas que escapa à atenção na maioria das vezes. Seja por distração, seja por ignorância ou falta de interesse no assunto. Não refletir sobre as questões que afetam direta ou indiretamente a sociedade tornou-se um hábito.
Nas próximas postagens deixarei disponíveis imagens de cartuns produzidos por alguns alunos.
Ah! Mais uma coisa, é sempre importante evitar o plágio. Mas considero que o aluno pode copiar algumas imagens e modificar o texto ou o contexto.
A graça está em alertar o leitor acerca de um fenômeno comum, mas que escapa à atenção na maioria das vezes. Seja por distração, seja por ignorância ou falta de interesse no assunto. Não refletir sobre as questões que afetam direta ou indiretamente a sociedade tornou-se um hábito.
Nas próximas postagens deixarei disponíveis imagens de cartuns produzidos por alguns alunos.
Ah! Mais uma coisa, é sempre importante evitar o plágio. Mas considero que o aluno pode copiar algumas imagens e modificar o texto ou o contexto.
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"Breve, motel estre"
Pretendo postar fotos com frases esquisitas ou com o famoso "português bem dizido" que "ninguém acorregi":
"Breve, motel estre" quer dizer o quê?a) logo haverá um motel neste local?
ou
b) O nome do motel é: Breve, motel estre?
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quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Pobreza
Há três aspectos sobre a miséria que merecem comentário: político, histórico e cultural.
Do pontos de vista político, a constituição, a constituição brasileira de 1988, prevê a erradicação da pobreza em seu Título I “dos Princípios Fundamentais”, Art. 3º inciso III: erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.
Diversas leis foram propostas e outras tantas aprovadas. Leis que prevêem sistemas de cotas, auxílio às famílias carentes, isenção de taxas em concursos, subsídio à sesta básica, doação de lotes, financiamento de imóveis mais acessível, entre outros.
Do pontos de vista político, a constituição, a constituição brasileira de 1988, prevê a erradicação da pobreza em seu Título I “dos Princípios Fundamentais”, Art. 3º inciso III: erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.
Diversas leis foram propostas e outras tantas aprovadas. Leis que prevêem sistemas de cotas, auxílio às famílias carentes, isenção de taxas em concursos, subsídio à sesta básica, doação de lotes, financiamento de imóveis mais acessível, entre outros.
A História deixa claro que qualquer pessoa pode enriquecer ou empobrecer da noite para o dia. Catástrofes, reviravoltas, guerras, jogos, coincidências e outros eventos possibilitam este fenômeno da mudança de condição. Portanto ninguém pode considerar-se à salvo da miséria ou inacessível à fortuna.
Resta então considerar o que pode ser mudado acerca da miséria do ponto de vista cultural. Neste particular é importante compreender que há dois tipos de miséria: a involuntária e a voluntária.
A involuntária, em grande parte, é causada por calamidades naturais, guerras, ou políticas racistas. O indivíduo pouco pode fazer sem ajuda de terceiros.
A voluntária, por outro lado, é conseqüência de uma cultura de miséria. A pessoa se vê as voltas com uma estima baixa ou uma visão de mundo tacanha. E aqui não se deve considerar a fortuna, mas tão somente uma dignidade de vida, bens e posição social. O mínimo para que a pessoa viva confortavelmente e com segurança. Possa alimentar-se, vestir-se, morar, trabalhar e acessar todos os direitos legais.
Quanto à miséria voluntária, a consciência determina até onde alguém consegue chegar. Já presenciei pessoas “vencendo” na vida e pessoas que “fracassaram”. Quantos amigos e vizinhos não alcançaram uma posição social de respeito? Tornaram-se empresários, funcionários públicos com salários dignos, ou funcionários de grandes corporações. Por outro lado tenho conhecidos que sobrevivem em condições precárias.
Mudar a visão de mundo, no que tange a miséria voluntária, é inquestionável. O indivíduo precisa compreender a necessidade de construir a própria dignidade. Todos têm que enfrentar obstáculos, a diferença está na determinação, na meta, no esforço. Acomodação, lamentação, e busca de culpados não muda nenhuma situação. Se todas as pessoas esforçassem-se por melhorar sua condição econômica e social a sociedade melhoraria. Não digo a miséria seria eliminada, pois vários fatores interferentes se manifestam. Contudo, uma escalada rumo a uma sociedade mais homogênea estaria estabelecida.
O desemprego, por exemplo, choca-se com a desqualificação e as políticas governamentais de geração de novos postos de trabalho.
O consumismo sem responsabilidade, incentivado pela mídia, cria pessoas endividadas e sem controle que gastos.
A busca pela inclusão gera pessoas frustradas ou desonestas. E umas poucas que atingem honestamente esta meta.
Refletir sobre a pobreza dos “outros” é cômodo, o difícil e avaliar o risco que corremos com nossas escolhas ou falta destas.
domingo, 12 de outubro de 2008
Dominó
Material:
1.M.D.F, ficha com o conteúdo do dominó
Método:
1. Dividir a turma em três grupos.
2. Cada grupo recebe nove peças de dominó.
3. O facilitador fará interação entre os grupos dispondo as peças sobre a mesa
Objetivo:
fixação do conteúdo.
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sábado, 11 de outubro de 2008
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Blog Action Day
"No dia 15 de outubro de 2008, blogueiros de todas as partes do mundo falarão “a mesma língua”, sobre o mesmo assunto, ao mesmo tempo. Este é o Blog Action Day, uma ação que partiu da blogosfera e conquistou espaço na grande mídia.
A intenção do movimento é anualmente unir todos os blogs do planeta em um só objetivo: que cada blogueiro escreva sobre um tema comum a todos, pautado por um assunto de importância global visando alinhar “a conversa” da Blogosfera por pelo menos um dia.
É simples fazer a sua parte no Blog Action Day. Basta escrever em seu blog, no dia 15 de outubro, sobre o tema da edição deste ano que abordará a “Pobreza”. Leia, pesquise, dê voz às suas opiniões: o sucesso do Blog Action Day está justamente nas milhares de vozes e informações que enriquecem a discussão sobre o tema escolhido. -Texto: Blog Action Day Brasil"
Tomei conhecimento da campanha através do Blog "Tudo de Meninas".
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Qual a quantidade certa? - vídeo
Há algum tempo estou pensando em inserir vídeos com demonstração dos jogos em sala de aula. Agora tive oportunidade de iniciar tal tarefa. Posto aqui o primeiro vídeo que produzi. Doravante enviarei outros:
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
histórias animadas
Se você quiser ouvir histórias como a do Menino Nito, da Menina Bonita do Laço de Fita, dos Bichos da África e de Lili - a Rainha das Escolhas é só ligar a TV no Canal Futura e assistir ao programa Livros Animados - Especial A Cor da Cultura!
http://www.acordacultura.org.br/
http://www.acordacultura.org.br/
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Aprender a aprender
Proposta diferente.
Já existem muitos sites e blogs técnicos sobre educação. Alguns com conteúdo muito especializado. Providos de teorias acadêmicas e pesquisas. Mas para os professores iniciantes ou mesmo aos professores que já fizeram uso de diversos recursos, a sala de aula torna-se um trabalho árduo. Isto em conseqüência do famoso "retorno". Quando o profissional faz avaliação de seu trabalho e dos resultados e fica “triste” ao constatar que as respostas estão aquém do desejado.
Alunos desestimulados, que em muitos casos recusam-se a participar das atividades, avaliações e exercícios. Conteúdos que precisam ser ministrados, e o tempo nunca parece suficiente para tanto. Tarefas de casa que voltam sem respostas dos alunos. Cobrança da direção da escola e dos colegas.
Resultado: o trabalho docente torna-se enfadonho e estafante. O que se reflete no humor e na disposição. A saúde aponta todas estas questões: fadiga, cansaço, depressão, L.E.R..
O que fazer?
Esta é a proposta deste blog. À parte de teorias e pesquisas, o objetivo é encontrar recursos para motivar os alunos, tornar as aulas atraentes e produtivas, diminuir o desgaste e aumentar o aproveitamento das atividades. Cada profissional encontra sua saída. Uns usam recursos áudio-visual: computador, vídeo-aula, passeios, projetos etc. Outros recorrem aos exaustivos exercícios e aulas expositivas onde o aluno é apenas um ouvinte.
Quem quiser uma outra opção pode adotar este método, onde fazendo uso de uma "espécie de gincana" trabalha-se o conteúdo paralelo aos jogos.
Quem quiser uma outra opção pode adotar este método, onde fazendo uso de uma "espécie de gincana" trabalha-se o conteúdo paralelo aos jogos.
Parece uma perda de tempo. Porém a aceitação do conteúdo será bem maior.
Claro, o método por si não é auto-suficiente. É necessário que o educador não se esqueça de que está tentando conquistar constantemente o educando. E isto é muito importante. O aluno fica mais motivado quando gosta do professor e da aula. Tornar a aula agradável é um passo. Os outros são: tornar os estudos em casa atraentes, negociar com o aluno atendendo a algumas de suas necessidades de aprendizado e principalmente ensiná-lo a buscar o conhecimento sozinho.
A pergunta é "onde entra o conteúdo nos jogos?"
A resposta é simples: existe um revezamento. No quadro ou em cartazes, TNT ou cartolina são colocados os conteúdos em forma de perguntas com múltiplas escolhas. De cada grupo de alunos é enviado um. Errar não os prejudica. Melhor dizendo: podem errar a vontade, ainda mais que nem mesmo viram o conteúdo. Se o aluno acertar o professor explica o porquê. Se errar, melhor, é a oportunidade de indicar o certo e tendo atenção de toda a turma trabalhar o conteúdo. O alunos já devem estar informados que ao responder receberão determinada pontuação - sala de aula divertida: Regras de Coordenação dos Jogos em Grupo#links#links -, mas caso errem deverão conseguir estes pontos via jogo.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Snooker de garrafa
Material:
1. bola de gude ou bolinhas coloridas de bijuteria, duas garrafas pet dois litros.
Método:
1. O participante deve passar a bolinha do estágio superior para o estágio inferior do recipiente. Sempre com movimentos para cima e para baixo. Ou simplesmente chacoalhando.
2. O facilitador conta até vinte.
Objetivo:
Concentração, erro tentativa, persistência.
1. bola de gude ou bolinhas coloridas de bijuteria, duas garrafas pet dois litros.
Método:
1. O participante deve passar a bolinha do estágio superior para o estágio inferior do recipiente. Sempre com movimentos para cima e para baixo. Ou simplesmente chacoalhando.
2. O facilitador conta até vinte.
Objetivo:
Concentração, erro tentativa, persistência.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Derrube as tampinhas
Material:
1. Um cano de setenta centímetros, três tampinhas de garrafa pet, Uma tampinha de cinco centímetros de diâmetro, três copos descartáveis.
Método:
1. Fazendo uso do bastão e uma tampinha de cinco centímetros de diâmetro o participante deve mover o copo e fazer a tampinha de garrafa cair.
2. Isto a uma distância mínima de quatro metros e meio.
Objetivo:
Concentração, levantamento de hipóteses, erro/tentativa.
1. Um cano de setenta centímetros, três tampinhas de garrafa pet, Uma tampinha de cinco centímetros de diâmetro, três copos descartáveis.
Método:
1. Fazendo uso do bastão e uma tampinha de cinco centímetros de diâmetro o participante deve mover o copo e fazer a tampinha de garrafa cair.
2. Isto a uma distância mínima de quatro metros e meio.
Objetivo:
Concentração, levantamento de hipóteses, erro/tentativa.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Quebra-cabeças
Material:
1. cartolina ou papel cartão. Três mesas.
Método:
1. O facilitador recorta três cartolinas equivalentes a um papel carta, ou metade disto.
2. Usando a tesoura procura fazer cortes geométricos ou ondulados. Sendo que cada quebra-cabeça deve possuir corte diferente do outro.
3. Cada quebra cabeça deverá ser posto em uma mesa diferente. Com um detalhe: algumas das peças devem ser misturadas dos outros dois quebra-cabeças. De maneira que os participantes terão uma pequena dificuldade em compreender a geometria do jogo.
4. Cada grupo ficará responsável por um quebra-cabeça e respectiva mesa.
Objetivo:
Cooperação, percepção da necessidade de barganhar para atingir o objetivo.
1. cartolina ou papel cartão. Três mesas.
Método:
1. O facilitador recorta três cartolinas equivalentes a um papel carta, ou metade disto.
2. Usando a tesoura procura fazer cortes geométricos ou ondulados. Sendo que cada quebra-cabeça deve possuir corte diferente do outro.
3. Cada quebra cabeça deverá ser posto em uma mesa diferente. Com um detalhe: algumas das peças devem ser misturadas dos outros dois quebra-cabeças. De maneira que os participantes terão uma pequena dificuldade em compreender a geometria do jogo.
4. Cada grupo ficará responsável por um quebra-cabeça e respectiva mesa.
Objetivo:
Cooperação, percepção da necessidade de barganhar para atingir o objetivo.
Cabo de guerra
domingo, 17 de agosto de 2008
Argola com bambolê
Material:
1. Mangueira preta, prendedor de madeira, fita isolante.
Método:
1. Em dupla. Um participante deve lançar o bambolê que deverá cair sobre o outro participante.
2. Deve ser mantida uma distancia mínima de três metros.
3. Só será considerado acerto se o jogador\pino ficar dentro do bambolê.
Objetivo:
Concentração, negociação, cooperação e levantamento de hipótese.
1. Mangueira preta, prendedor de madeira, fita isolante.
Método:
1. Em dupla. Um participante deve lançar o bambolê que deverá cair sobre o outro participante.
2. Deve ser mantida uma distancia mínima de três metros.
3. Só será considerado acerto se o jogador\pino ficar dentro do bambolê.
Objetivo:
Concentração, negociação, cooperação e levantamento de hipótese.
Transporte com barbante
Material:
1. Garrafa pitchula, biloca, barbante, três mesas.
Método:
1. A biloca será posta na primeira mesa, a tampa na segunda e a garrafa na terceira.
2. Os participantes em regime de revezamento e cooperação deverão:
a) Transportar a biloca com o auxílio do barbante e depositá-la na grarrafinha.
b) Tampar a garrafa.
c) Virar a garrafa de ponta cabeça.
Objetivo:
Concentração, negociação, levantamento de hipóteses e cooperação.
1. Garrafa pitchula, biloca, barbante, três mesas.
Método:
1. A biloca será posta na primeira mesa, a tampa na segunda e a garrafa na terceira.
2. Os participantes em regime de revezamento e cooperação deverão:
a) Transportar a biloca com o auxílio do barbante e depositá-la na grarrafinha.
b) Tampar a garrafa.
c) Virar a garrafa de ponta cabeça.
Objetivo:
Concentração, negociação, levantamento de hipóteses e cooperação.
Livros de E.V.A.
Material:
1. E.V.A.
Método:
1. Os participantes criam pequenas histórias.
2. Usando o material de E.V.A. publicam suas histórias.
3. O facilitador expõe os livros.
Objetivo:
Leitura, produção de textos, aprender a aprender.
1. E.V.A.
Método:
1. Os participantes criam pequenas histórias.
2. Usando o material de E.V.A. publicam suas histórias.
3. O facilitador expõe os livros.
Objetivo:
Leitura, produção de textos, aprender a aprender.
Remova o papel sem mexer os objetos
Escolha a trilha
Material:
1. TNT, bola de tênis e pincel atômico.
Método:
1. Desenhar no TNT quatro trilhas como uma cruz, mas todas irregulares. Semelhante a foto.
2. Todos os participantes do grupo devem segurar o TNT, e em regime de cooperação precisam escolher para qual trilha a bola irá se direcionar. A bola não pode cair no chão, mas precisa parar em um círculo desenhado no fim da trilha.
Objetivo:
Cooperação, organização, negociação, meta, levantamento de hipóteses, questionamento e equilíbrio.
1. TNT, bola de tênis e pincel atômico.
Método:
1. Desenhar no TNT quatro trilhas como uma cruz, mas todas irregulares. Semelhante a foto.
2. Todos os participantes do grupo devem segurar o TNT, e em regime de cooperação precisam escolher para qual trilha a bola irá se direcionar. A bola não pode cair no chão, mas precisa parar em um círculo desenhado no fim da trilha.
Objetivo:
Cooperação, organização, negociação, meta, levantamento de hipóteses, questionamento e equilíbrio.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Agarre com os copos
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Transporte de nível
Material:
1. Bola de tênis, cubo de madeira, prendedor, tubo de filme, sacola plástica, fita crepe média, pincel atômico, garrafa pet dois litros, cabo de vassoura.
Método:
1. O participante deve retirar os objetos do chão e depositá-los em cima de uma mesa sem tocar as mãos diretamente nestes. O truque e fazer uso de um cabo de vassoura.
Objetivo:
Refletir antes de agir. Levantar hipóteses, questionar colegas, testar possibilidade.
1. Bola de tênis, cubo de madeira, prendedor, tubo de filme, sacola plástica, fita crepe média, pincel atômico, garrafa pet dois litros, cabo de vassoura.
Método:
1. O participante deve retirar os objetos do chão e depositá-los em cima de uma mesa sem tocar as mãos diretamente nestes. O truque e fazer uso de um cabo de vassoura.
Objetivo:
Refletir antes de agir. Levantar hipóteses, questionar colegas, testar possibilidade.
Acerte o prego
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Conduzindo a bola no labirinto
Material:
1. Bola de tênis, mesa, mangueira de chuveiro, barbante, fita crepe.
Método:
1.Cada componente do grupo deve mover a bola usando o barbante.
2. é proibido tocar a mangueira com a bola. Ou fazer uso das mãos em contato direto com a bola.
3. Será feita uma contagem de tempo. O grupo que fizer o percurso em menor tempo ganha os pontos.
Objetivo:
Operar com obstáculos achando soluções para responder a regras sem deixar de executar a tarefa.
1. Bola de tênis, mesa, mangueira de chuveiro, barbante, fita crepe.
Método:
1.Cada componente do grupo deve mover a bola usando o barbante.
2. é proibido tocar a mangueira com a bola. Ou fazer uso das mãos em contato direto com a bola.
3. Será feita uma contagem de tempo. O grupo que fizer o percurso em menor tempo ganha os pontos.
Objetivo:
Operar com obstáculos achando soluções para responder a regras sem deixar de executar a tarefa.
Torre de Hanói
Material:
1. Três mesas ou três retângulos desenhados no chão.
2. Objetos de forma e tamanho variado: bola, tubos, cubo de madeira etc.
Método:
1.Cada componente do grupo deve mover uma peça de cada vez, em revezamento.
2. As peças devem ser movidas da primeira mesa para a terceira tendo a segundo como apoio. A ordem das peças faz diferença na hora de remontar a torre.
Objetivo:
Desenvolver o senso crítico, a cooperação entre o grupo. Operar com objetividade, pensando antes de agir. Corrigir o erro. Descobrir soluções para questões que surgem na operação.
1. Três mesas ou três retângulos desenhados no chão.
2. Objetos de forma e tamanho variado: bola, tubos, cubo de madeira etc.
Método:
1.Cada componente do grupo deve mover uma peça de cada vez, em revezamento.
2. As peças devem ser movidas da primeira mesa para a terceira tendo a segundo como apoio. A ordem das peças faz diferença na hora de remontar a torre.
Objetivo:
Desenvolver o senso crítico, a cooperação entre o grupo. Operar com objetividade, pensando antes de agir. Corrigir o erro. Descobrir soluções para questões que surgem na operação.
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Escolha dentre as respostas
Material:
1. Lista com ditados populares
Método:
1. A turma é dividida em três grupos de até doze componentes.
2. Os participantes em regime de revezamento são enviados ao quadro para escolherem entre as respostas as palavras que representam melhor o assunto do ditado.
Objetivo:
Incentivar a interpretação de textos e estimular a análise do assunto com base em palavra-chave.
1. Lista com ditados populares
Método:
1. A turma é dividida em três grupos de até doze componentes.
2. Os participantes em regime de revezamento são enviados ao quadro para escolherem entre as respostas as palavras que representam melhor o assunto do ditado.
Objetivo:
Incentivar a interpretação de textos e estimular a análise do assunto com base em palavra-chave.
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jogos em sala de aula,
leitura,
texto
Fichas de perguntas
Material:
1. Uma ficha com três pergunta.
Método:
1. A turma é dividida em três grupos de até doze componentes.
2. Os participantes são informados acerca das regras
a) Só o grupo questionado deve responder;
b) os participantes podem fazer uso de bloco de anotação e consulta a livros, cadernos, dicionário, rascunhos, gramáticas etc.
c) As respostas certas receberão 50 pontos e o direito de participar dos jogos com objetos.
Objetivo:
Percepção da necessidade de estudar o conteúdo gramatical para poder responder a perguntas interdisciplinares: estrutura de palavra, acentuação, concordância, ortografia, sinônimo, antônimo, inferência, coerência etc. Aumento vocabular.
1. Uma ficha com três pergunta.
Método:
1. A turma é dividida em três grupos de até doze componentes.
2. Os participantes são informados acerca das regras
a) Só o grupo questionado deve responder;
b) os participantes podem fazer uso de bloco de anotação e consulta a livros, cadernos, dicionário, rascunhos, gramáticas etc.
c) As respostas certas receberão 50 pontos e o direito de participar dos jogos com objetos.
Objetivo:
Percepção da necessidade de estudar o conteúdo gramatical para poder responder a perguntas interdisciplinares: estrutura de palavra, acentuação, concordância, ortografia, sinônimo, antônimo, inferência, coerência etc. Aumento vocabular.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Lançamento de pratos
Material:
1.Pratos plásticos descartáveis.
2. mesa para suporte
Método:
1. Dois participantes: um lança os pratos e outro agarra.
2. Distancia mínima: quatro metros.
Objetivo:
Criar uma percepção espacial, desenvolver uma orientação visual\motora. Aumentar o senso de responsabilidade em relação a atividades em grupo: tanto quem lança, quanto quem agarra compreende que precisa esforçar-se.
1.Pratos plásticos descartáveis.
2. mesa para suporte
Método:
1. Dois participantes: um lança os pratos e outro agarra.
2. Distancia mínima: quatro metros.
Objetivo:
Criar uma percepção espacial, desenvolver uma orientação visual\motora. Aumentar o senso de responsabilidade em relação a atividades em grupo: tanto quem lança, quanto quem agarra compreende que precisa esforçar-se.
Seqüências lógicas
Consiste em um quadro divididos em quatro partes. Nas primeiras três partes coloca-se palavras que respeitam uma lógica: todas possuem dígrafo, ditongo, encontro consonantal, são oxítonas, substantivos, ou verbos etc. na última parte deixa-se um espaço vazio. O participante deve inferir pela lógica das outras partes qual palavra completa a sequência.
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exercícios,
jogos em sala de aula,
semântica
Corrida de garrafas
golfe
Material:
1. cabo de vassoura
2. Uma bola de tênis
3. um aro de plástico;
Método:
1. O participante deve com apenas três tacadas depositar a bola dentro do aro.
Objetivo:
Raciocínio lógico/motor, análise da situação levantamento de hipótese, experimentação e controle de resultados. Ouvir opiniões do grupo, propor saídas. Disciplinar pensamentos e ações, cuidando para não se precipitar ao escolher.
1. cabo de vassoura
2. Uma bola de tênis
3. um aro de plástico;
Método:
1. O participante deve com apenas três tacadas depositar a bola dentro do aro.
Objetivo:
Raciocínio lógico/motor, análise da situação levantamento de hipótese, experimentação e controle de resultados. Ouvir opiniões do grupo, propor saídas. Disciplinar pensamentos e ações, cuidando para não se precipitar ao escolher.
sábado, 2 de agosto de 2008
Boliche de garrafas
Material:
1. Três garrafas pet dois litros;
2. Uma bola de tênis;
Método:
1. O participante deve tentar derrubar as garrafas a uma distância mínima de quatro metros.
2. As garrafas devem estar cheias de água até quatro dedos do fundo. E não é obrigatório que seu volume seja dois litros. Também a distância de uma para outra deve ser de no mínimo sessenta centímetros.
Objetivo:
Raciocínio lógico/motor, análise da situação levantamento de hipótese, experimentação e controle de resultados.
1. Três garrafas pet dois litros;
2. Uma bola de tênis;
Método:
1. O participante deve tentar derrubar as garrafas a uma distância mínima de quatro metros.
2. As garrafas devem estar cheias de água até quatro dedos do fundo. E não é obrigatório que seu volume seja dois litros. Também a distância de uma para outra deve ser de no mínimo sessenta centímetros.
Objetivo:
Raciocínio lógico/motor, análise da situação levantamento de hipótese, experimentação e controle de resultados.
Dança dos Clipes
Material:
1. Dois pedaços de ímã.
2. Nove clipes.
3. Uma mesa que possa ser acessada por cima ou por baixo
Método:
1. Os clipes são postos sobre a mesa.
2. Abaixo da mesa são manipulados os dois ímãs.
1. Dois pedaços de ímã.
2. Nove clipes.
3. Uma mesa que possa ser acessada por cima ou por baixo
Método:
1. Os clipes são postos sobre a mesa.
2. Abaixo da mesa são manipulados os dois ímãs.
3. O participante deve mover os clipes de maneira a formar um quadrado ou um círculo sobre a mesa.
Objetivo:
Raciocínio lógico/motor, análise da situação, levantamento de hipótese, experimentação e controle de resultados.
Objetivo:
Raciocínio lógico/motor, análise da situação, levantamento de hipótese, experimentação e controle de resultados.
Máscara com texto
Material:
1. Texto;
2. lista de perguntas
Método:
1. O facilitador escolhe uma palavra do texto.
2. Os participantes tentarão descobrir qual é a palavra apenas fazendo perguntas.
3. Exemplo de perguntas:
Só pode fazer uma pergunta de cada tipo
Tem a vogal ...?
Tem ditongo?
Tem tritongo?
Tem hiato?
Tem S dobrado?
Tem letras dobradas?
Tem X?
Tem a letra C?
Tem a letra S com som de Z?
Tem a letra Z?
Tem a letra Ç?
Tem a letra L?
Tem a letra G?
Tem a letra H?
Tem a letra J?
Tem a letra T?
Tem dígrafo?
É oxítona?
É paroxítona?
É proparoxítona?
É monossílabo?
Tem duas sílaba?
Tem três sílaba?
Tem mais de três sílabas?
Tem letras representando o som de SE?
Objetivo:
O jogo incentiva a leitura e a percepção de idéias e palavras chave. Tornando o texto algo lúdico e atraente. Explora-se a formatação do texto: parágrafos, noção sintática, nomenclatura gramatical, fonética e fonologia, acentuação e ortografia.
1. Texto;
2. lista de perguntas
Método:
1. O facilitador escolhe uma palavra do texto.
2. Os participantes tentarão descobrir qual é a palavra apenas fazendo perguntas.
3. Exemplo de perguntas:
Só pode fazer uma pergunta de cada tipo
Tem a vogal ...?
Tem ditongo?
Tem tritongo?
Tem hiato?
Tem S dobrado?
Tem letras dobradas?
Tem X?
Tem a letra C?
Tem a letra S com som de Z?
Tem a letra Z?
Tem a letra Ç?
Tem a letra L?
Tem a letra G?
Tem a letra H?
Tem a letra J?
Tem a letra T?
Tem dígrafo?
É oxítona?
É paroxítona?
É proparoxítona?
É monossílabo?
Tem duas sílaba?
Tem três sílaba?
Tem mais de três sílabas?
Tem letras representando o som de SE?
Objetivo:
O jogo incentiva a leitura e a percepção de idéias e palavras chave. Tornando o texto algo lúdico e atraente. Explora-se a formatação do texto: parágrafos, noção sintática, nomenclatura gramatical, fonética e fonologia, acentuação e ortografia.
Marcadores:
jogos,
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texto
Pega Varetas
Material:
1. Cabos de vassoura.
Método:
Método:
1. Posicionam-se os cabos de vassoura uns sobre os outros.
2. Um participante de cada grupo deve tentar remover os cabos de vassoura sem mover os outros de sua posição. Obs.: é permitido que o cabo balance, este só não pode sair de sua posição.
3.Cada cabo de vassoura vale vinte pontos. E no máximo deve se usar sete cabos.
(ver tópico: regras de coordenação dos jogos em grupo).
Objetivo:
2. Um participante de cada grupo deve tentar remover os cabos de vassoura sem mover os outros de sua posição. Obs.: é permitido que o cabo balance, este só não pode sair de sua posição.
3.Cada cabo de vassoura vale vinte pontos. E no máximo deve se usar sete cabos.
(ver tópico: regras de coordenação dos jogos em grupo).
Objetivo:
O jogo visa a concentração e o autocontrole. O participante sente-se desafiado a superar os limites e quebrar as expectativas pessimistas de outros participantes.
Regras de Coordenação dos Jogos em Grupo
- A turma deve ser dividida em três grupos proporcionais entre si.
- Será mensurado cinco tipos de pontuações, que respeitarão o nível de dificuldade da tarefa e as habilidades necessárias a sua execução: 100, 50, 30, 20 e 10. Sendo essencial o respeito a suas cores. Pois os equipamentos dos jogos terão marcação de cores.
- O quadro verde deve receber o desenho no canto direito de três boxs, um para cada grupo.
- Os grupos serão nomeados como: grupo "A", grupo "B" e grupo "C".
- No quadro verde será escrito com as cores corretas a escala de pontuação descrita no item dois destas regras.
Ver:
sala de aula divertida: Aprender a aprender
Marcadores:
jogos em sala de aula,
montagem dos jogos
Dado Maluco
Material:
1. Espuma de colchão.
2.Pincel atômico ou marcador.
Método:
2.Pincel atômico ou marcador.
Método:
1. Corta-se a espuma em forma de cubo. Aproximadamente 15cm². Não há necessidade de uma forma perfeita.
2. Copia-se de um dado comum a posição dos números das faces.
3. A turma deve ser dividida previamente em três grupos. Lembrando que este recurso é somado a outros jogos dos quais os grupos participarão.
4. Um participante de cada grupo recebe o dado e escolhe dois números. Exemplo: 3 e 5.
5. O participante lança o dado. Se um dos números cair virado para cima o participante foi bem sucedido e o grupo recebe a pontuação (ver tópico: regras de coordenação dos jogos em).
Objetivo:
2. Copia-se de um dado comum a posição dos números das faces.
3. A turma deve ser dividida previamente em três grupos. Lembrando que este recurso é somado a outros jogos dos quais os grupos participarão.
4. Um participante de cada grupo recebe o dado e escolhe dois números. Exemplo: 3 e 5.
5. O participante lança o dado. Se um dos números cair virado para cima o participante foi bem sucedido e o grupo recebe a pontuação (ver tópico: regras de coordenação dos jogos em).
Objetivo:
O nome do jogo é “Dado Maluco” porque o participante pode prever os resultados controlando cinco variáveis: posição inicial do dado, força de lançamento, distância do piso, rodopios, arremesso contra a quina da espuma.
Prever com cálculos mentais as possibilidades do resultado é fazer uso do pensamento matemático.
Então o objetivo principal é fazer o participante perceber que certos eventos podem ser provocados por variáveis controláveis. Abandonado o pensamento supersticioso e adotando o pensamento científico.
Prever com cálculos mentais as possibilidades do resultado é fazer uso do pensamento matemático.
Então o objetivo principal é fazer o participante perceber que certos eventos podem ser provocados por variáveis controláveis. Abandonado o pensamento supersticioso e adotando o pensamento científico.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Quica e derruba a garrafa
Material:
1. Suporte de madeira
2. Bola de tênis
3. Garrafa pitchulinha
Método:
3. Garrafa pitchulinha
Método:
1. A garrafa e posta em equilíbrio por cima do suporte de madeira.
2. O participante é instruído sobre a distância de um metro entre ele e o suporte.
2. O participante é instruído sobre a distância de um metro entre ele e o suporte.
3. A bola deve ser lançada o mais próximo possível do suporte, de maneira a quicar no chão elevar-se formando um ângulo e ao prosseguir a trajetória derrubar a garrafa, sem tocar ou derrubar o suporte.
Objetivo:
Objetivo:
Perceber como funciona a força da gravidade.
Compreender a necessidade matemática de calcular o ângulo e a trajetória de lançamento.
Observar que por mais que uma tarefa pareça difícil, sempre há uma solução possível.
E compreender o quanto o exercício aperfeiçoa a técnica, aumentando o conhecimento e a perícia.
Compreender a necessidade matemática de calcular o ângulo e a trajetória de lançamento.
Observar que por mais que uma tarefa pareça difícil, sempre há uma solução possível.
E compreender o quanto o exercício aperfeiçoa a técnica, aumentando o conhecimento e a perícia.
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